domingo, 29 de abril de 2012

Jantar na ACC de Cabuçu

    
       Sábado, dia 28 de abril, a Aliança de Casais com Cristo da Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Cabuçu, realizou um jantar em prol de seu encontrão para novos casais.
     Foi uma noite de confraternização, onde os aliancistas receberam a comunidade com muita alegria.
     Enquanto saboreavam o jantar, os convidados assistiram à clipes variados passados na tela. Houve também sorteio de brindes pelo
casal Coordenador da ACC, Maria e Aldelino.
     Ao  finalizar o jantar, o casal Maria e Flávio, comemoraram o
aniversário de sua filha Flávia, para surpresa da menina, com uma 
linda torta. Todos cantaram os parabéns.
        Padre Bernardo e a Coordenação Diocesana participaram do evento.
Clique aqui para ver as fotos    Jantar na ACC Cabuçu

sexta-feira, 20 de abril de 2012

23 de abril dia de São Jorge!

    Foto tirada na Igreja Nossa Senhora de Fátima e São Jorge - Nova Iguaçu

HISTÓRIA DE SÃO JORGE

Em torno do século III D.C., quando Diocleciano era imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge. Filho de pais cristãos, Jorge aprendeu desde a sua infância a temer a Deus e a crer em Jesus como seu salvador pessoal.
Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe após a morte de seu pai. Lá foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade - qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde. Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo altas funções.
Por essa época, o imperador Diocleciano tinha planos de matar todos os cristãos. No dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses.
Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande ousadia a fé em Jesus Cristo como Senhor e salvador dos homens. Indagado por um cônsul sobre a origem desta ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: "O QUE É A VERDADE ?". Jorge respondeu: "A verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e nele confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da verdade."
Como São Jorge mantinha-se fiel a Jesus, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Jorge sempre respondia: "Não, imperador ! Eu sou servo de um Deus vivo ! Somente a Ele eu temerei e adorarei". E Deus, verdadeiramente, honrou a fé de seu servo Jorge, de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar em Jesus por intermédio da pregação daquele jovem soldado romano. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito em seu plano macabro, mandou degolar o jovem e fiel servo de Jesus no dia 23 de abril de 303.
A devoção a São Jorge rapidamente tornou-se popular. Seu culto se espalhou pelo Oriente e, por ocasião das Cruzadas, teve grande penetração no Ocidente.
Verdadeiro guerreiro da fé, São Jorge venceu contra Satanás terríveis batalhas, por isso sua imagem mais conhecida é dele montado num cavalo branco, vencendo um grande dragão. Com seu testemunho, este grande santo nos convida a seguirmos Jesus sem renunciar o bom combate.

Oração de São Jorge

Chagas abertas, sagrado coração todo amor e bondade, o sangue do meu senhor Jesus Cristo no meu corpo se derrame, hoje e sempre. Eu andarei vestido e armado, com as armas de São Jorge, para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me enxerguem, e nem em pensamento eles possam ter para me fazerem o mal, armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças quebrarão sem meu corpo chegar, cordas e correntes se arrebentarão sem o meu corpo amarrarem.
Jesus Cristo me proteja e me defenda com o poder da sua santa e divina graça, a Virgem Maria de Nazaré me cubra com seu sagrado e divino manto, me protegendo em todas as minhas dores e afliçoes e Deus com a sua divina misericordia e grande poder seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meus inimigos, e o glorioso São Jorge em nome de Deus, em nome de Maria de Nazaré , em nome da Falange do Divino Espirito Santo estenda-me o seu escudo e as suas armas poderosas defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza dos meus inimigos carnais e espirituais , e de todas as suas más influencias, e que debaixo das patas de seu fiel Ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a Vós sem se atreverem a ter um olhar sequer que me possa a prejudicar. Assim seja com o poder de Deus de de Jesus Cristo e da Falange do Divino Espirito Santo, Amém.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Formação Diocesana para Líderes


   A 7ª Formação Diocesana para Líderes da Aliança de Casais com Cristo,
aconteceu no dia 15 de abril de 2012,  na Paróquia

Nossa Senhora de Fátima em Cabuçu, iníciando às 7:30h
com a Celebração da Palavra.
  A Formação teve como tema: PERSEVERANÇA E COMPROMISSO,
tendo sido desenvolvido pelo Diácono José de Arimatéia. Foi um
dia de muita espiritualidade onde todos foram chamados à viver
sua fé e se questionarem: Como estão caminhando com o
compromisso que assumiram?  Estão sendo exemplo para o seu
povo?  Houve trabalho em grupo para reflexão.
Contamos com a presença do Assessor Espiritual da ACC Padre
Vanildo.
  Estiveram presentes 27 casais líderes do Movimento.
O dia foi partilhado com muita alegria e festa.
  O término foi às 15:00h. 

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quarta-feira, 4 de abril de 2012


O Domingo de Ramos abre solenemente a Semana Santa, com
]a lembrança
das Palmas e da paixão, da entrada de Jesus em Jerusalém e a
da palavra
 que evoca a Paixão do Senhor no Evangelho de São Lucas.

Neste dia, se entrecruzam as duas tradições litúrgicas que deram
 origem a esta
celebração: a alegre, grandiosa , festiva litrugia da Igreja mãe da
cidade santa,
que se converte em mímesis, imitação dos que Jesus fez em
 Jerusalém, e a
austera memória - anamnese - da paixão que marcava a liturgia de Roma.
Liturgia de Jerusalém e de Roma, juntas em nossa celebração. Com uma
evocação que não pode deixar de ser atualizada.

Vamos com o pensamento a Jesuralém, subimos ao Monte das Oliveiras para recalar na capela de
Betfagé, que nos lembra o gesto de Jesus, gesto profético, que entra como Rei pacífico, Messías
aclamado primeiro
e depois condenado, para cumprir em tudo as profecias.

Por um momento as pessoas reviveram a esperança de ter já consigo, de forma aberta e sem subterfúgios
aquele que vinha em nome do Senhor. Ao menos assim o entenderam os mais simples, os discípulos e as
pessoas que acompanharam ao Senhor Jesus, como um Rei.
A liturgia da Quinta-feira Santa é um convite a
aprofundar
concretamente no mistério da Paixão de Cristo,
já que quem
deseja seguí-lo deve sentar-se à sua mesa e, com
 o máximo
recolhimento, ser espectador de tudo o que
aconteceu na noite
em que iam entregá-lo.

E por outro lado, o mesmo Senhor Jesus
nos da um testemunho
idôneo da vocação ao serviço do mundo e da
Igreja que temos
todos os fiéis quando decide lavar os pés dos seus discípulos.

Neste sentido, o Evangelho de São João apresenta a Jesus '
sabendo que o Pai pôs tudo em suas mãos, que vinha de Deus e a Deus retornava', mas que,
ante cada
homem, sente tal amor que, igual como fez com os discípulos, se ajoelha e lava os seus pés,
como gesto
inquietante de uma acolhida inalcansável.

São Paulo completa a representação recordando a todas as comunidades cristãs o que ele
 mesmo recebeu:
que aquela memorável noite a entrega de Cristo chegou a fazer-se sacramento permanente em
 um pão e em
um vinho que convertem em alimento seu Corpo e seu Sangue para todos os que queiram
recordá-lo e
esperar sua vinda no final dos tempos, ficando assim instituída a Eucaristia.
A tarde de Sexta-feira Santa apresenta o drama
imenso da morte
de Cristo no Calvário. A cruz erguida sobre o mundo
 segue de pé
como sinal de salvação e de esperança. Com a Paixão
 de Jesus
segundo o Evangelho de João contemplamos o mistério
do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da
Mãe, do soldado que lhe traspassou o lado.

São João, teólogo e cronista da paixão nos leva a
contemplar o
mistério da cruz de Cristo como uma solene liturgia. Tudo é digno,
solene, simbólico em sua narração: cada palavra, cada gesto.
A densidade de seu Evangelho agora se faz mais eloqüente. E os títulos de Jesus
compõem uma formosa
Cristologia. Jesus é Rei. O diz o título da cruz, e o patíbulo é o trono onde ele reina.
É a uma só vez, s
acerdote e templo, com a túnica sem costura com que os soldados tiram a sorte. É novo
Adão junto à Mãe,
nova Eva, Filho de Maria e Esposo da Igreja. É o sedento de Deus, o executor do
testamento da Escritura.
O Doador do Espírito. É o Cordeiro imaculado e imolado, o que não lhe romperam
os ossos. É o Exaltado
na cruz que tudo o atrai a si, quando os homens voltam a ele o olhar.

O sábado é o segundo dia do Tríduo: no
chão junto à ele,
durante sete dias e e sete noites com Cristo
no sepulcro.
"Durante o Sábado santo a
Igreja permanece junto ao
sepulcro do Senhor, meditando sua paixão e sua
morte, ]
sua descida à mansão dos mortos e esperando
na oração
e no jejum sua ressurreição (Circ 73).

No dia do silêncio: a comunidade cristã vela
junto ao
sepulcro. Calam os sinos e os instrumentos.
É ensaiado
o aleluia, mas em voz baixa. É o dia para aprofundar.
Para contemplar. O altar está despojado. O sacrário
aberto e vazio.

A Cruz continua entronizada desde o dia anterior. Central, iluminada, com um pano vermelho com o louro
da vitória. Deus morreu. Quis vencer com sua própria dor o mal da humanidade. É o dia da ausência.
O Esposo nos foi arrebatado. Dia de dor, de repouso, de esperança, de solidão. O próprio Cristo está ]
calado. Ele, que é Verbo, a Palavra, está calado. Depois de seu último grito da cruz "por que me
abandonaste?", agora ele cala no sepulcro. Descansa: "consummantum est", "tudo está consumado".
Mas este silêncio pode ser chamado de plenitude da palavra. O assombro é eloqüênte. "Fulget crucis
mysterium", "resplandece o mistério da Cruz".

O Sábado é o dia em que experimentamos o vazio. Se a fé, ungida de esperança, não visse no horizonte
último desta realidade, cairíamos no desalento: "nós o experimentávamos… ", diziam os discípulos de
Emaús.
A celebração Eucarística é o ápice da Noite Pascoal. É a Eucaristía central de todo o ano, mais importante
que a do Natal ou da Quinta-feira Santa. Cristo, o Senhor Ressuscitado, nos faz participar do seu Corpo e
do seu sangue, como memorial da sua Páscoa.
É o ponto mais importante da celebração.
O Domingo de Páscoa, ou a Vigília Pascal, é o dia em que até
mesmo a mais pobre igreja se reveste com seus melhores
ornamentos, é o ápice do ano litúrgico. É o aniversário do triunfo ]
de Cristo. É a feliz conclusão do drama da Paixão e a alegria
imensa depois da dor. E uma dor e alegria que se fundem pois se
referem na história ao acontecimento mais importante da
humanidade: a redenção e libertação do pecado da humanidade
pelo Filho de Deus.

São Paulo nos diz : "Aquele que ressuscitou Jesus Cristo
devolverá a vida a nossos corpos mortais". Não se pode
compreender nem explicar a grandeza da Páscoa cristã sem
evocar a Páscoa Judaica, que Israel festejava, e que os judeus
ainda festejam, como festejaram os hebreus há três mil anos.
O próprio Cristo celebrou  a Páscoa todos os anos durante
a sua vida terrena, segundo o ritual em vigor entre o povo
de Deus, até o último ano de sua vida, em
cuja Páscoa aconteceu na ceia e na instituição da Eucaristia.

Cristo, ao celebrar a Páscoa na Ceia, deu à comemoração tradicional da libertação do povo judeu um
sentido novo e muito mais amplo. Não é a um povo, uma nação isolada que Ele liberta, mas ao mundo
inteiro, a que prepara para o Reino dos Céus. A Páscoa cristã - cheia de profunda simbologia - celebra
 a proteção que Cristo não cessou nem cessará de dispensar à Igreja até que Ele abra as portas da
Jerusalém  celestial. A festa da Páscoa é, antes de tudo, a representação do acontecimento chave da
humanidade, a Ressurreição de Jesus depois de sua morte consentida por Ele para o resgate e a
reabilitação do homem caído. Este acontecimento é um dado histórico inegável. Além de que todos
os evangelistas fizeram referência.
São Paulo confirma como o historiador que se apoia, não somente em provas, mas em testemunhos.